Uma gráfica que presta serviços a eventos do Governo do Estado e da Prefeitura do Rio usava uma empresa fantasma que funcionava num salão de beleza no Méier para produzir material para a linha de frente da campanha de Pezão e do PMDB. A gráfica foi fechada pelo TRE e constatada fraude eleitoral. Além da fraude eleitoral há claros indícios de desvio de dinheiro público para as campanhas e caixa dois. Vejam a lista dos candidatos que fariam parte do esquema:
Pezão (consta a assinatura de Hudson Braga, o Braguinha, coordenador da campanha do governador)
Pedro Paulo (braço-direito de Paes)
Marco Antônio Cabral (filho de Cabral)
Jorge Picciani e seus filhos Leonardo e Rafael Picciani
André Lazaroni (ex-secretário de Cabral)
Carlos Osório (ex-secretário de Paes)
Jorge Felippe Neto (neto do presidente da Câmara do Rio, Jorge Felippe)
Rodrigo Bethlem (desistiu da candidatura)
Além da turma do Estado-Maior do PMDB também se utilizariam do esquema três aliados da coligação de Pezão: Cidinha Campos (PDT), Otávio Leite e Lucinha, ambos do PSDB.
Se fosse comigo e meus principais candidatos a deputado não tenho qualquer dúvida de que todos seríamos cassados, afinal a fraude foi comprovada, além de que essa notícia estaria nas manchetes de todos os jornais, o que neste caso não aconteceu porque envolve Pezão e seu Estado-Maior.
Vamos aguardar a posição do TRE.
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